sábado, 26 de dezembro de 2009

Metas e objetivos

Estava arrumando meu quarto esses dias, já pensando na minha festa de aniversário e tals...
Mexendo em uns papéis, encontrei uma folha que escrevi um dia na praia, em um momento de tédio, pensando no que eu poderia escrever no meu perfil do Orkut (falta do que fazer, pura e simplesmente).
Nesta folha eu havia escrito que o que definia uma pessoas eram suas metas e objetivos para a vida e em seguida havia listado algumas de minhas metas e objetivos.
Claramente, algumas me parecem altamente absurdas, mas ainda são minhas metas.
Quanto às outras... vejo que cumpri algumas delas, ;O
Me surpreendi com o que eu havia escrito há uns 2 ou 3 anos atrás.
Lá eu dizia que queria ter um Eclipse tunado ao meu modo (e isso ainda quero, mas essa é uma das metas absurdas, ;D); dizia que queria fazer Design Gráfico, curso de CorelDraw e Photoshop basicamente, (e eu já fiz, e também já fiz AutoCad, que nem estava nos meus planos naquela época); dizia que queria concluir o Magistério (e, nossa (!), estou quase no final, falta apenas o estágio, ;O); dizia também que queria fazer faculdade de Arquitetura (e estou prestes a entrar nessa faculdade, começo semestre que vem).
Achei impressionante o fato de eu já ter atingido várias metas que buscava.
E junto com elas ainda listava "ter um namorado", haha.
Já tive dois, ;D
Muito interessante tudo isso...
E eu que achava que minha vida era um tanto quanto monótona e que parecia não rumar para lugar algum.
Estou seguindo para meus desejos, estou buscando minhas metas, e, o melhor de tudo, estou chegando cada vez mais perto dos meus maiores sonhos...

Viviane Lauck

domingo, 27 de setembro de 2009

Incêndios

Pois bem, hoje me disponibilizei para falar de incêndios.
Este texto estava sendo previsto já na semana passada, mas estava esperando acabar a enquete do assunto anterior, haha.
E já que também não tem tanta gente assim que lê meu blog, não é necessário que eu escreva com muita frequência, ;]

Iniciando então...

Sexta-feira retrasada, dia 18 de setembro, meu colegas colocaram fogo no auditório da escola.
"Como?!"
Sim, isso mesmo.
Eles iriam apresentar um trabalho de Literatura Infantil (uma lenda, na verdade), que falava de bruxas ou algo assim, e procuraram fazer um cenário "macabro". Utilizaram morcegos falsos e velas. Acenderam as velas e as deixaram lá, sozinhas. Pronto, foi o suficiente para algo misterioso (ou não) empurrar as velas para as cortinas e começar o fogo.
Pois bem, eu não estava no prédio do auditório, estava em uma sala no térreo, quando uma colega me disse, já com sua mochila nas costas: "Vivi, o auditório tá pegando fogo!"
E eu, começando a ficar nervosa, procurei saber o que estava acontecendo.
Pois bem, não era nada de mais e o fogo foi apagado por pessoas da escola mesmo.
O fato é que esse momento me fez reviver um outro momento, que não me traz boas lembranças.
Você sabe o que é, para uma criança de 1ª série, ver sua escola em incansáveis chamas?
Eu sei...
E foi esse momento que veio à minha mente; o mesmo pavor, o mesmo nervosismo.
Mesmo não vendo a mesma coisa.
Lembro-me de como aquele dia foi horrível. Recreio, tudo em ordem, eu dançando; quando aparece a merendeira da escola, gritando "Fogo!". Eu olho, não entendo nada, mas vejo o fogo e saio correndo, assim como toda escola.
Havia estourado a mangueira do gás, ou algo assim.
O fogo se espalhou rapidamente.
Não houve muito tempo para se pensar no que fazer.
As crianças todas estavam do outro lado da rua, em casas de pessoas que nos acolheram.
Todos olhares direcionados para a escola pegando fogo...
A chuva caía devagar, não ajudando em nada para apagar o fogo; apenas contrastava sua calma com a correria dos bombeiros.
Uma fábrica que havia ao lado da escola, juntamente com uma residência, disponibilizaram seus telefones para as crianças ligarem pra casa.
Eu, com 6 anos, certamente não iria atinar de ligar para lugar nenhum, ficaria apenas olhando a escola ser consumida pelas chamas...; porém, meu irmão estava junto e fez isso por nós dois.
Junto com umas colegas, eu observava tudo e tentava não chorar, mas houve um momento que não aguentei; dei a minha contribuição de lágrimas para o fato.
Meu irmão havia ligado para nossa avó, e esta pegou um táxi e foi nos buscar prontamente. Nos levou até a casa da outra avó, que morava perto da escola.
Minha mãe havia sentido que tinha algo errado... Pensou que fosse com sua mãe (minha primeira avó citada) e foi até a casa dela. Chegando lá, encontrou baldes e coisas atiradas; rapidamente lembrou dos filhos. Chegou na escola e viu ela destruída. Seguiu para a casa da sua sogra (minha outra avó) e nos encontrou.
Os bombeiros apagaram o incêndio, mas este consumiu duas salas de aula (incluindo a minha), a cozinha e mais outras partes da escola.
Ficamos sem aula por um mês, mais ou menos, e depois voltamos, tendo aula em salas alternativas.
Enfim, o que eu realmente queria comentar...
Só quem já passou por um incêndio de verdade, sabe mesmo como é e o que sentimos. Não há graça nenhuma.

Viviane Lauck

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Homens cafajestes

É...
Quem me conhece intimamente sabe que eu estava namorando até dois dias atrás.
Um namoro um tanto quanto esquisito...
O rapaz não me apresentara para a família dele nunca, tinha receio de que eles não me aceitassem e se dizia apaixonado por mim.
Sábado passado tive a oportunidade de vê-lo com outra, foi um sentimento interessante; apesar de eu não ser apaixonada por ele, ele era meu namorado...
Hoje vejo que em todas as vezes que ele me dava respostas convictas, ele estava mentindo.
Absurdo, não?
Falsidade, mentira, traição; coisas imperdoáveis.
Eu quis terminar com ele há uma semana atrás, pois eu tinha visto que o relacionamento não ia adiante, mas ele não via dessa forma e me implorou para continuarmos juntos.
Menos de uma semana depois, ele começa a namorar com outra e esquece de me avisar...
Que coisa, não?
Mas, por um acaso do destino, acabei vendo os dois juntos...
Na realidade eu sempre soube que ele não era guri de uma guria só, assim como provavelmente ele vai trair ela também, e também não deve ter me traído apenas com ela...
Lembro de quando ele me disse "Tu tem que amadurecer muito ainda no namoro...", veja bem... acho que quem não sabe manter um relacionamento estável não sou eu...
Bom, no momento só posso definir meu sentimento como fúria, e tenho um desejo imenso de que tudo dê errado na vida dele (ou quase tudo), e que ele peça para voltar comigo.
Quero ter o gosto de dizer que "não".
O que concluo com tudo isso?
Ou eu não nasci para namorar, ou realmente os homens não prestam.

Viviane Lauck

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Férias


Finalmente... férias...
Meio ano é tempo suficiente para qualquer ser humano necessitar de, ao menos, uma semana de descanso...
Descanso este que, no meu caso, será tomado de trabalhos escolares.
Desde quando isso é descanso?
Os meus professores ainda não conceituaram corretamente a palavra "féria", que, segundo o famoso Minidicionário Luft, significa "Interrupção do trabalho ou dos estudos para desanso."
Poxa, e desde quando fazer trabalhos de aula é descansar?
Isso é injusto, ¬¬
Quero férias de verdade! Haha, ;P
Que eu sei que também não vou ter nas férias de verão, porque terei que me preparar para o estágio, criando objetivos, contextualizações, avaliações e diversas outras atividades para complementar planos de aula, ;P
Uma dica: nunca entre no Magistério, xD
Não perca seu tempo! ;P
Esse curso te obriga a deixar de lado muitas coisas das quais você gosta, porque você precisa fazer inúmeros trabalhos com muitos detalhes, ser muito criativo e extrair ideias inimagináveis de sua mente.
Além do mais, cuidar de crianças (de qualquer idade) é estressante, elas te enfrentam e te testam o tempo todo, procurando descobrir seu ponto fraco para então se aproveitarem disto.
Ah, claro, e, apesar de também ser muito gratificante em alguns aspectos, é uma profissão na qual o salário não compensa.
Enfim, voltando ao assunto das férias...
Pelo menos poderei dormir até mais tarde, ;D
ahuhauhauhauhauha

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Suicídio na adolescência


Em uma noite de Domingo, recolhendo-se ao leito, você observa o telefone celular e percebe uma mensagem:

"Nossa colega morreu enforcada..."

Passam mil coisas em sua mente, você cogita a hipótese de ser 1º de abril, mas não pode ser, já estamos em 24 de maio (!); você acredita que seja uma brincadeira, mas quem brincaria com isso (?); você imagina que é absolutamente ridículo pensar que o fato pode ser verídico, mas e se for?

Então você se deita, e, na ilusão de ser mentira, adormece.

No outro dia, acorda, arruma-se e vai para o colégio, assim como um dia normal; mas ainda com a cabeça cheia de dúvidas... e medo.

Quando chega na escola, nota uma agitação e o mesmo olhar de dúvida e medo entre seus colegas de classe. A turma se junta e corre atrás do fato; e então descobrem o que não queriam: ninguém estava mentindo, o fato era absurdamente verdadeiro.

Se inicia um dia infernal, cheio de lágrimas, hipóteses, consolos, e ainda as dúvidas e os medos (multiplicadas).

Como pode alguém ter tamanha frieza? Seria este um ato de coragem ou de medo? Por quê? De que maneira?

Ninguém tem as respostas à essas perguntas, e o tempo só faz surgir mais delas.

Quase quatro anos ao lado de uma pessoa, e você não a conhecia; conversara com ela dois dias antes, e você não a conhecia; sabia muito da vida dela, e você não a conhecia; via a imagem de uma pessoa feliz, com a carteira de motorista recém tirada, e você não a conhecia.

Em um dia como este, surgem diversos pensamentos, filosofias; e tudo isso poderia resultar em filmes, livros, músicas, desenhos, o que fosse, tendo um enredo dramático.

Eu estou fazendo isso. Esse texto não é uma hipótese, ou uma experiência de vida alheia, é um relato pessoal. Estou triste, confusa e extremamente perdida. Uma colega alegre, cheia de vida, engraçada, "barraqueira", com muitas histórias vividas ao meu lado, hoje não está mais entre o mundo dos vivos.

Não compreendo o porquê, mas ela resolveu tirar a própria vida, enforcou-se; e isso não vai ser notícia porque a mídia não divulga esse tipo de coisa, para não motivar as pessoas. Sou contra. Isso está acontecendo, fatos como esse estão presentes na vida de muita gente.

Seria isso uma doença, a tal da depressão? Será mesmo que a culpada de tudo isso é a minha colega? Será que ela estava certa ao buscar essa solução?

Não. Esse é um ato de covardia, quem tem coragem continua enfrentando o desafio de viver. A culpa da situação não é de quem comete suicídio, é do que o leva a fazer isso. Essa não é a melhor solução, e acho que nem se pode classificar isso como tal; esse é apenas um jeito prático de acabar com os problemas, sem bravura para enfrentá-los.

O que concluo com tudo isso?

Há alguma coisa muito errada com o mundo.


Viviane Lauck

(Texto escrito em 25 de maio de 2009, mas postado em data posterior).

domingo, 5 de abril de 2009

Sport Club Internacional


Sport Club Internacional

Como não falar neste meu amado clube em relação ao seu grandioso centenário?

Um time de glórias, de sócios presentes e torcedores apaixonados.

Este é o meu Inter, o nosso Inter, o Inter do Rio Grande do Sul, o Inter da América, o Inter do MUNDO.

Colorado, dedico a ti todo o meu amor, és minha paixão eterna.

Dia 04/04/2009 completaste 100 anos de existência.

O centenário foi uma grande festa por todo RS, torcedores DE todos os lugares, EM todos os lugares.

Um grande dia este, cheio de celebrações, festas, jantares, carreatas, gritos e alegria.

Esta alegria hoje se completa com a vitória de um greNAL, mas isso não vem ao caso, haha.

A questão é que muitos não entendem porque alguns hamburguenses faltaram compromissos para participar da carreata do centenário em Novo Hamburgo; mas eu explico, porque, apesar de não ter ido, meu pensamento e meu coração estavam lá.

100 anos só se completa uma vez na vida, e a próxima comemoração de tamanha importância será apenas nos 500 anos, provavelmente... Estaremos vivos até lá? Se ninguém encontrar uma fórmula de imortalidade, creio que não...

Por isso essa comemoração é extremamente importante.

Eu não participei porque tive que optar por razão e emoção (curso ou carreata) e optei, com 51%, pela razão...

Foi cruel ver a carreata passando ao meu lado, os colorados me chamando, e não poder entrar junto com eles para gritar e cantar para o meu Inter.

Enfim, Internacional é coração, é amor, é uma paixão que não se acaba, que a cada dia aumenta escandalosamente.

Estarei sempre contigo meu Inter, nas tuas vitórias, nas tuas derrotas, nas tuas conquistas, nos teus possíveis rebaixamentos. Contigo até a morte! o/


Viviane Lauck

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

"Garota Verão" em crise


É, pois é...
Faz um certo tempo já que não escrevo nada neste meu humilde blog, mas eu vou atualizá-lo com um post porque eu descobri que eu tenho uma seguidora, o/
Não sei há quanto tempo, porque eu ainda não tinha visto... hehe
Bom, desabafo... de uma guria que queria muito ganhar o Garota Verão NH, e não conseguiu...
As coisas não andavam dando muito certo e acreditei que esta talvez daria, mas me enganei... feio...
Corri atrás, fiz o diabo para tentar conseguir torcida, mas não deu...
E acredito que perdi por isso, até talvez não no desempate, mas na própria avaliação...
Essa era minha única meta no momento, e não consegui chegar onde eu queria... Agora sinto-me sem rumo, sem direção... perdida...
Espero encontrar o meu lugar novamente; aliás, eu sei que vou encontrar... Mas os fatos da minha vida não andam me motivando muito...
Esperarei por mais um ano, e em 2010 eu conseguirei cumprir o meu objetivo.. ser Garota Verão Novo Hamburgo e possivelmente Garota Verão RS, ;D
Veremos... Talvez esse não fosse para ser o meu ano como eu havia imaginado...
Talvez o meu ano seja o próximo...
Ano em que terei 18...
Nada mais me impedirá, ;]
E na próxima eu juro que eu boto aquela Sociedade Ginástica a baixo, com a minha torcida, xD
Valeeeu...

Viviane Lauck